Tilápia no Brasil

Autor: Dr. Ricardo Pereira Ribeiro*

Outra matéria jornalística publicada no dia 26/06/2021 pela Folha de São Paulo mais uma vez tenta trazer ao público uma imagem ruim da tilápia. Utilizando artigo publicado na conceituada revista Frontiers in Ecology and Evolution, por equipe capitaneada pela pesquisadora Carolina Rodrigues da Costa Doria, da Universidade Federal de Rondônia.

Nesse excelente artigo, os autores abordam com dados coletados em várias fontes de pesquisa e bancos de dados suas preocupações e inferências acerca dos potenciais riscos das alterações ambientais e introduções de espécies não nativas no Bioma Amazônico.

A literatura especializada afirma cabalmente que os reservatórios são uma das principais formas de alteração da biodiversidade dos ambientes naturais, porém ao mesmo tempo muitos autores tentam vincular a atividade da Aquicultura como consequente ameaça à biota continental, como se uma atividade dependesse da outra. A matriz energética brasileira é a de uso da energia hidrelétrica, a qual exige o barramento dos rios e alteração irreversível dos rios e ambientes naturais. Isso causa uma consequente redução na biodiversidade, o que está amplamente documentado na literatura. A aquicultura em tanques-rede é uma atividade de reuso da água desses reservatórios. Vejam as seguintes afirmações:

“O efeito mais notável de barragens na ictiofauna ocorre com respeito a espécies migratórias. Populações inteiras (espécies pares), que podem ser afetados por processos de fragmentação do rio, podem ter seu acesso à desova e habitats de viveiro bloqueados. Tais questões levam a graves consequências genéticas e afetam a intensidade do recrutamento (Petrere, 1996). Igualmente prejudiciais são os efeitos de controle do fluxo do rio e a retenção de nutrientes e sedimentos para o rio a jusante trechos, especialmente quando a área afetada é uma planície de inundação. Regulação do fluxo do rio afeta a conectividade dos sistemas de planície de inundação do rio, reduzindo a disponibilidade de habitats para o desenvolvimento de peixes e afetando o recrutamento, particularmente de peixes migratórios (Junk et al., 1989; Agostinho et al., 2004; Thomaz et al., 2007).A retenção de nutrientes empobrece a planície de inundação do rio levando à diminuição do peixe e da produtividade (Kobayashi et al., 2008; Roberto et al., 2009). Além disso, a retenção dos sedimentos aumentam a transparência e a capacidade erosiva da água, mudando habitats (Souza-Filho et al., 2004), relações tróficas (Abujanra et al., 2009; Luz-Agostinho et al., 2009), intensidade de predação em ovos e larvas (Agostinho et al., 2007b), persistência de espécies (Gubiani et al., 2007) e vegetação aquática (Zimmer et al., 2003; Thomaz et al., 2009).” Continuam:“Antes do confinamento de grandes áreas nas bacias da América do Sul, as pescarias eram com base em grandes espécies migratórias de longa distância (por exemplo, grandes peixes-gato e charácidos), com alto valor comercial e esportivo. Após a formação dos reservatórios, os estoques dessas espécies diminuíram e foram substituídas por espécies menores e menos valiosas (Petrere et al., 2002; Okada et al., 2005; Hoeinghaus et al., 2009).” Portanto, vincular estas alterações no ambiente à Aquicultura, como se não existisse esta atividade o ambiente iria se recompor e nada iria ocorrer com as comunidades de peixes e biodiversidade, é no mínimo de uma ingenuidade absurda. Assim, da mesma forma o artigo citado cita tangencialmente os barramentos, bem como o avanço das fronteiras agrícolas e outras ações antrópicas como fontes de alterações do ambiente e causadoras de impactos na ictiofauna. Porém cita diretamente as introduções de espécies não nativas como fatores preponderantes na redução da biodiversidade e risco às espécies nativas. Mas, nesse ponto, os próprios dados do artigo nos remetem a uma importante reflexão, pois afirmam que os maiores impactos na biodiversidade da icitiofauna na região Amazônica tem ocorrido mais intensamente nos últimos 20 anos, período que coincide exatamente com a aceleração das atividades econômicas e agropecuárias na região e, especialmente, com a implantação dos principais projetos hidreléticos da região. Seria mera coincidência? Ao passo que  afirmam que, na escala temporal avaliada nos bancos de dados consultados, as introduções de espécies não nativas são constatadas desde 1939. 

Citando vários autores, podemos afirmar que “escapes de peixes dos cultivos para o ambiente circulante são inevitáveis e universais (Beveridge, 1987; Thorvaldsen et al. 2015), mesmo com rígidos controles”.

Em seu trabalho intitulado Ecologia e Manejo de Recursos Pesqueiros em Reservatórios do Brasil, Agostinho, Gomes e Pelicice afirmam, de maneira muito enfática, sua contrariedade com respeito ao uso de espécies não nativas nas bacias. Destaca-se o seguinte trecho: “…Antes de consumar uma introdução, devem ser avaliados os possíveis impactos, buscando alternativas para o intento. Nos casos em que informações de impacto sejam escassas ou inconsistentes, é mais prudente decidir pela não-introdução, em vista da impossibilidade de erradicação posterior (vide bagre africano). Como discute Simberloff (2003), a filosofia de ‘inocente, até que provem a culpa’, que norteia as políticas públicas a respeito do tema, precisa ser urgentemente substituída pela de ‘culpada, até que provem a inocência’, dado o caráter irreversível das introduções….”

Entretanto, essa afirmação de que estas introduções para que as populações se estabeleçam necessitam com sucesso nos novos ambientes necessitam passar por vários estágios no processo de colonização:

“O conhecimento dos processos e etapas que acompanham cada introdução, desde o local de origem do peixe até a sua integração na comunidade receptora, é a chave para o melhor entendimento das definições conceituais relacionadas ao tema. Dessa forma, a liberação da espécie ou seu escape é apenas uma das etapas do complexo mecanismo pelo qual passaram todas as espécies já integradas numa nova comunidade. Pelo menos quatro etapas fundamentais estão envolvidas, ou seja, (i) transporte, (ii) chegada, (iii) estabelecimento e (iv) integração (Moyle; Light, 1996; Vermeij, 1996). O sucesso no processo de colonização depende da superação progressiva de cada um desses estágios.

Ainda citando os mesmos autores, a partir de um pool de espécies de dada região, uma ou mais espécies são selecionadas, capturadas e transportadas para uma bacia hidrográfica diferente, mas raramente liberadas diretamente nos cursos naturais. Os programas oficiais geralmente contemplam a passagem dos indivíduos por um estágio em tanques, onde são submetidos à reprodução artificial. A prole é posteriormente distribuída pela bacia para introduções diretas nos cursos d’água (estocagem), para ser utilizada na piscicultura ou para fins ornamentais em aquários, de onde alcançam os mananciais por escape ou solturas deliberadas.

Continuam: Uma vez em águas abertas, a espécie deverá superar as resistências ambientais locais para que tenha sucesso no estabelecimento como população autossustentável. Essas resistências são de natureza abiótica, biótica e demográfica (Shea; Chesson, 2002). Como restrições abióticas, destacam-se as características físicas e químicas da água (ex: temperatura, oxigênio, transparência e velocidade), a estrutura dos habitats (ex: abrigos, natureza do substrato) e a disponibilidade de recursos (para desova e desenvolvimento inicial). Já as restrições bióticas estão relacionadas às pressões de predação, competição, doenças, parasitas e disponibilidade de presas. As restrições demográficas ao estabelecimento são, por outro lado, representadas pelo número de indivíduos que chegam ao novo ambiente e a habilidade da espécie em aumentar a população a partir de um reduzido tamanho populacional. A forma como a espécie responderá a todas essas restrições determinará seu sucesso na invasão e estabelecimento (Shea; Chesson, 2002).

Observem bem o que os autores afirmaram: Continuam “Introduções envolvendo espécies importadas de outros continentes têm, então, grande probabilidade de insucesso (grifo nosso), pois cada espécie tem uma história evolutiva particular, geralmente com forte associação às condições ambientais de seu local de origem, podendo ser insuperáveis as restrições ambientais exercidas pelo hábitat receptor.”

Assim, o maior risco podem ser as próprias espécies oriundas de regiões próximas ou similares da região que se quer proteger, como é o caso do relato citado pelos autores no artigo citado pela Folha de São Paulo, que é a ocupação do rio Madeira pelo Arapaima gigas (Pirarucu), o qual segundo os autores têm se estabelecido e causado muitos danos à icitiofauna, especialmente por ser um carnívoro de grande porte e de ambientes lênticos.

Nas ocasiões em que as espécies introduzidas superam todas as barreiras e conseguem estabelecimento efetivo, as consequências sobre a fauna nativa são diversas, de difícil mensuração e, na maioria das vezes, imprevisíveis (Mack; Simberloff; Lonsdale; Evans; Clout; Bazzaz, 2000; Rodríguez, 2001). O resultado varia do simples estabelecimento da população introduzida à completa dominância da comunidade, podendo incluir, entre os diversos efeitos, a redução populacional de espécies nativas e mesmo extinções nas comunidades receptoras.

Contudo, mesmo que uma dada espécie ultrapasse esses obstáculos, ela deverá vencer também o desafio de se integrar à comunidade nativa. Nessa etapa, a espécie deve interagir com a comunidade local através de mudanças comportamentais e de seu nicho, de maneira a assegurar sua existência a longo prazo – em escala evolutiva, o que também pode promover mais alterações na comunidade e no ambiente.

Os autores falam também de quais tipos de espécies causam mais riscos nas introduções e, neste tema, afirmam o seguinte:

… “Os impactos de introduções têm maior probabilidade de serem deletérios quando a espécie introduzida é carnívora ou piscívora (Moyle; Cech, Jr., 1996). Pela sua elevada agressividade, essas espécies são de instalação mais provável e seus efeitos são reconhecidos como um dos mecanismos biológicos de maior poder de transformação nas comunidades nativas. [Aqui fica muito claro que o sucesso do Arapaima gigas no rio Madeira, como citado pelos autores, pode ser explicado por sua característica e hábito alimentar] (grifo nosso). Assim, além da virtual impossibilidade de se eliminar seletivamente um peixe introduzido no sistema, seus efeitos são extremos no ambiente e, na eventualidade de um processo de extinção de espécies, este é irreversível (Kaufman, 1992; Simberloff, 2003). Em geral, as espécies carnívoras têm a predileção nos programas de estocagem sob o argumento de sua adequação à pesca esportiva e no aproveitamento de biomassa em ambientes dominados por espécies de menor porte. Porém, a longo prazo, as inúmeras consequências negativas sobre a comunidade residente terminam por empobrecer o sistema de pesca, já que proporcionam a perda de recursos aquáticos nativos e, portanto, os serviços prestados pelos ecossistemas. Esse grupo de espécies é, portanto, merecedor de maiores cuidados, tanto na prevenção de sua introdução quanto nos programas de erradicação.”

A tilápia espécie Oreochromis nilóticos é Fitoplanctófaga e no cativeiro possui tendência à onivoria. Logo, seu hábito alimentar não é carnívoro nem piscívoro. Portanto, segundo os próprios autores densamente citados acima, em vários artigos por ele assinados, deixam claro que espécies com suas características biológicas têm pouca probabilidade de sucesso na colonização dos ambientes naturais ou não antropizados.

A partir dos argumentos acima, os eventuais escapes, que devem ser controlados pela evolução das técnicas de manejo e equipamentos de contenção nos sistemas de cultivos e mitigados através do aprimoramento de técnicas de masculinização, entre outras, deixa de ser uma grande preocupação e podem ser mitigados e minimizados.

Corroborando ainda mais esses argumentos, em trabalhos avaliando escapes de peixes em ambientes naturais os autores citam que “É comum que pequenos cursos de água de bacias com intensa atividade de piscicultura sejam compostos majoritariamente por tilápias (Fernandes et al. 2003)”. Porém, estes autores encontraram que 11 espécies, 1.594 indivíduos e apenas 2 espécies exóticas, sendo que 14% destas capturas eram de tilápias e concluíram o seguinte: “Não foram observadas atividades reprodutivas nas espécies exóticas no riacho amostrado. O insucesso reprodutivo das espécies introduzidas no ambiente natural está no fato de que as progênies destes animais não apresentam características genéticas para as situações básicas de sobrevivência. Como, por exemplo, estratégias anti predação”. Porém, continuam relatando que isso pode ocorrer ao longo das gerações através de modificações genéticas.

Os mesmos autores ainda afirmam a capacidade das tilápias de ocuparem vários reservatórios, citando alguns outros autores, como segue: “Literatura especializada apresenta vários casos de reservatórios nos quais ela apresentou crescimento populacional exponencial (Minte-Veras, Petrere Jr. 2002; Agostinho et al. 2007)”. Minte-Veras   trabalhou na Represa Billings, em São Paulo, e afirmou o seguinte sobre a tilápia: “Neste reservatório, a Tilápia do Nilo está em processo de naturalização”. “No Nordeste do Brasil, as tilápias são dominantes em pequenos reservatórios, porém na bacia do Paraná as tilápias não são comuns (Agostinho e Petrere, 1993)”.

Segue afirmando que em reservatórios urbanos há altas incidências de tilápias e isso se deve a uma combinação de fatores, como: alto potencial reprodutivo, capacidade de consumir o plâncton do reservatório, alta resistência à baixa concentração de oxigênio dissolvido, tolerância a contaminantes químicos e baixa pressão de predação, características comuns nestes tipos de reservatórios urbanos altamente impactados e praticamente vazios do ponto de vista ictiológico (grifo nosso).

Mais uma vez, a informação tem duas vertentes. É importante conhecê-la de maneira completa e não parcialmente.

Ainda no trabalho de Bittencourt et al. (2014) como caso de sucesso da tilápia como invasora e colonizadora em um igarapé na região Amazônica, porém este trabalho foi conduzido em uma lagoa deste igarapé, no Município de Macapá-AM, portanto, um igarapé urbano, rico em material orgânico e sem a presença dos grandes predadores nativos.

Assim, fica claro que os impactos no ambiente e em especial à icitofauna são devidos às ações antrópicas, implantação de reservatórios, descarga de esgoto doméstico e industrial, sem tratamentos adequado, avanço de ocupações humanas e processos de mineração e agroindustriais e que algumas espécies, por suas características biológicas, podem apresentar maior ou menor capacidade de adaptação a esses ambientes. Não são elas que produzem esses ambientes.

Nas citações de introdução de fauna acompanhante, apenas o trabalho de Silva e Roche, 2017, supõe, sem provas, que este organismo possa ter sido introduzido pela tilápia. No trabalho de Zago et al. (2014), a Nota Técnica indica a introdução de fauna acompanhante e o artigo trata de incidência de ectoparasitas em tilápias cultivadas em tanques-redes em um reservatório no Brasil. Não se refere à introdução de fauna acompanhante.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É falsa afirmação que as espécies exóticas, principalmente, a tilápia do Nilo, tenha sido a causadora da redução ou aumento da diversidade específica das espécies selvagens;

O grande número de variáveis bióticas e abióticas associadas à falta de informações sobre o comportamento da tilápia, em ambiente similar aos lagos de hidrelétricas de todos o país, gera a necessidade de avaliar e monitorar as interações desta natureza. Portanto, toda informação é imprescindível para nortear qualquer deliberação à cerca da O. niloticus nos lagos de hidrelétricas ou em cultivo em tanques escavados, em especial nas regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil;

Aliado a estes aspectos ambientais, devem-se considerar que os aspectos socioeconômicos são também fundamentais para uma análise integrada, pois os reservatórios de hidrelétricas apresentam-se como um dos mais importantes em relação ao potencial de produtividade pesqueira no país, tornando-se necessária a busca de novas atividades econômicas sustentáveis e viáveis, capazes de contribuir para o aumento de renda da população do entorno e consequentemente qualidade de vida;

A realização de estudos técnicos sobre o cultivo da espécie pode e deve ter um caráter de inovação para propor técnicas de engenharia que envolva o uso de tanques-rede com sistemas de controle de escapes, avaliação de densidades que permitam desempenho e higidez dos animais, monitoramento espacial e temporal da assembleia íctica do entorno das áreas aquícolas e desenvolvimento de dietas de baixo impacto ambiental por meio do uso de rações de alta digestibilidade, entre outras medidas mitigadoras capazes de contribuir para geração de parâmetros técnicos, que, por sua vez, possam ser utilizados como referência nacional e replicados a outras regiões do país, a exemplo de outros estudos.

Por fim, os rios impactados por barragens não são mais rios e, sim, reservatórios. Ou seja: ambientes muito diferentes, sob qualquer ponto de vista. O grande impacto nas comunidades ecológicas destes ambientes já foram causados e o reuso destas águas para atividades nobres como a Aquicultura com espécies que apresentam índices zootécnicos compatíveis para viabilizar a atividade de produção é a forma mais nobre de beneficiar estas áreas e as populações impactadas, bem como os elevados índices de pobreza e insegurança alimentar das comunidades, como já provado, pode ser minimizado pela utilização de espécies, como carpa e tilápia em cultivos de subsistência, como tem ocorrido e constatado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há mais de 50 anos no Brasil em todas as regiões do Brasil.

(*) O dr. Ricardo Pereira Ribeiro é zootecnista (UEM 1987), mestre em Genética e Melhoramento Animal (UNESP 1992) e doutor em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (UEM 1999).

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PEIXE BR

A PEIXE BR começa as atividades com as maiores empresas do negócio e entidades de âmbito regional. Os parceiros estão localizados nos principais estados produtores de pescado. Nestes estados estão mais de 80% do negócio de peixes cultivados no Brasil. Paralelamente, a entidade realiza trabalho de atração de novas empresas para ampliar ainda mais sua representatividade.

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